Esses tempos fiz umas ilustrações em p&b sobre itens e algumas criaturas de um RPG medieval genérico. Seguem algumas delas para o vosso deleite.
Itens
Armas
Escudos
Armaduras
Só uma coisa: Cthulhu fhtagn.
ArtRage + Photoshop.
O elemento de ajuda teria de ser algo diferente e interessante. Lendo alguns conceitos sobre astronautas do espaço, resolvi criar uma outra raça de aliens que tivesse rastreado esses fungos pelas galáxias e que acabou na Terra.
Como seria esse alien?
Me baseei nos Dogus japoneses e imaginei uma roupa espacial bem astronauta mesmo, mas com proporções diferentes. Pensei que o ser vivo ali dentro moveria-se através da roupa mesmo, sendo ele incapacitado de realizar movimentos no espaço sem ela.
Um deles teria tido contato com uma tribo de neandertais e teria ensinado um deles sobre esses segredos. Resolvi que o ajudante seria um neandertal estranho que os levaria até uma caverna-nave do alienígena morto.
Lá eles achariam uma “arma” contra o fungo: um dispositivo que conferia uma outra espécie de eletricidade, amarelada.
No final, os jogadores venceram o fungo com a ajuda dos aliens e entraram à bordo da nave deles. Foi meio psicodélico, mas foi legal.
Então é isso pessoal, aqui acaba a aventura dos fungos.
Esperam que tenham gostado do que criei e não evitem de me dizer o que acharam.
Abrazz
Na história também teria de haver um elemento de ajuda e um de obstáculo. O obstáculo era fácil: um vilão.
No início da história toda, havia um infectado, um representante de uma corporativa que desenterrou o fungo em uma escavação e acabou sendo um dos desafortunados a irem pro “lado fungíco da força”.
Só que o fungo alien tornou ele em uma espécie de agente, um representante desse ET. O nome dele era Ted.
Comecei com um esboço, procurando ter uma ideia de como seria a transformação de um executivo pra um infectado diferente. Eu queria que a forma final dele fosse um bom equilíbrio entre humano e alien, ainda remetendo a fungos.
Acabei abandonando a versão mais alien e optei pela versão “cabeça-de-hambúrguer”, que acredito ser bem perturbadora.
Aumentei o tamanho da cabeça, tornei ela mais “cerebral” e encefálica, mostrando inclusive seu interior, tornei os olhos atrofiados e criei um novo sensor no meio da testa.
Pensei que seria interessante ter uma cena mais trash e estranha no combate contra o porta-voz do fungo. Não seria legal se depois de sofrer bastante dano, a parte mais importante se “destacasse” do corpo e flutuasse?
Pois é, foi o que fiz acontecer. E foi bem legal, funcionou.